"Aquele olhar que me deste
O olhar de um sopro que afaga as chamas
Duas pequenas gotas castanhas
Perdidas na imensidão da noite
Quem sou eu, um conquistador?
Para manter cativos tais olhares
Eles, que despertam tantos amores
Já que da extrema beleza ninguém se faz senhor
Suave, te fostes embora
Sangrando, meu peito dói
Queimando, de saudade chora
Do olhar que se foi.’’